Não corresponde a um custo benefício positivo: ~uma a cada 10 pessoas (chutando alto) É ALCOOLATRA. Apesar de não conhecermos determinadas características fisiológicas do nosso organismo, não há pelo que arriscar numa porcentagem tão inconfiável.
Desenvolver daqui é difícil. Simplesmente partimos da ideia teórica de que não compensa enfrentar as possível consequências, sendo elas todas bem conhecidas por todos. (Até aqui - 09/03/10)
A partir daqui: 10/03/10
"Santa coincidência, Batman!"
Sim, Alfred... hoje tive a oportunidade de ouvir o emotivo e educativo depoimento de dois alcoolatras ao vivo. Eu estava incomodado em citar as consequências do alcool, pois são tão difundidas na TV Aberta que não serviriam como argumento suficiente para o emocional do leitor. Pois bem, então consegui ser testemunha de um excelente apelo por parte de pessoas que passaram por essa doença, que é a dependência química referente ao alcool, e isso os levou a uma série de problemas com os quais eles tem imensa dificuldade em lidar: que conveniente para o nosso assunto, não?
A História do nosso colega.
Vou citar somente a história de um deles, que aliás é a mais leve, porque o outro se envolveu com drogas pesadas e, sendo que o meu objetivo não é usar do terrorismo, vou evitar sair do tema.
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Consumidor excessivo desde a adolescência. O que significa? Enquanto todos estavam no primeiro copo, ele estava no terceiro... O que? Mas... não... espera... SIM, MEU CARO! O desgraçado, entenda desprovido da Graça, mal se destacava com intensidade no começo e se tornor um escravo dessa droga.
Classe média: ganhava de 2000 a 3000 reais por mês e não deixava que nada sobrasse. O resultado foi o abandono da sua mulher, a perda do emprego, a dificuldade em andar, a aparência terrivelmente comprometida e por fim a perda da própria casa. Hoje vive com os pais, frequenta o AA (sim, ele quebrou a palavra de ouro do anonimato) e se sai bem na recuperação, porém ele mesmo afirmou que a quantidade de pessoas que insistem no tratamento são pouquíssimas.
Será que você se conhece por dentro?
Procuro não ser fatalista, mas já chegou a pensar que somos mais vítimas do meio, do que o meio é vítima de nós? Qual seria a porcentagem de influência sobre o que ocorre nas nossas vidas que pode ser atribuída a nós mesmos? 20%? Quem somos nós para prevermos se correspondemos biológicamente àquele 1 bilhão de pessoas que são alcoólatras assumidos?
...
Quer arriscar nos "~nove décimos" para fazer o social? Ao menos administre,
Não quero te ver sofrendo.
Acho complicado quando se trata disso,mas acho que não se resume,todo tipo de vicio ou alguma coisa em alta escala se torna algo não positivo a qualquer pessoa...
ResponderExcluirPS:inclusive chá em alta quantidade (Y)
Isso me lembra um amiguinho =0
ResponderExcluirbeeeiijos,*