domingo, 13 de dezembro de 2009

Sobre Nosso Sistema Educacional...


Uma das finalidades de educar a sociedade é especializar cada indivíduo e coloca-lo numa determinada função, mas isso não garante que a comunidade progrida de maneira mais efeitava e harmônica possivel. Pessoas esclarecidas, questionam e estão em constante processo de pensamento, mas será que uma pessoa que simplesmente decora regras, fórmulas e datas vai entrar nesse grupo de questionadores? A resposta é NÃO.

Infelizmente, hoje, o objetivo dos colégios não é exatamente educar, mas nos transformar em verdadeiras máquinas de xerox, como muitos professores gostam de dizer. Passaremos no vestibular na matérias que mais gostamos... ahn? Espere aí, que matéria eu lá vou gostar se quase todas são passadas superficialmente só para conseguirmos resolver os malditos exercícios? Então vamos corrigir aquela frase: Passaremos no vestubular na matéria que temos mais facilidade e então iremos para universidade, onde aprofundaremos a matéria, descobriremos que na verdade odiamos aquele tipo de coisa e desistimos. Sim, eu estava generalizando, existem pessoas que realmente começam a criar um vínculo forte com determinados assuntos que nos são passados no colégio e vão atrás de mais informações em outros livros ou mesmo na Internet, entretanto não é o que acontece na maioria das vezes.

Deixando a desejar nesse sentido, os colégios alimentam outros problemas, pois como podemos viver uma democracia, onde teoricamente o poder estaria nas mãos do povo, sem uma sociedade crítica e esclarecida de fato?

Acontece que certos indivíduos, que perdem o costume de pensar, passam a simplesmente copiar as opiniões alheias por conveniência, por exemplo, existe o esteriótipo de "machão", correto? Algumas pessoas começam a pregar certos valores que combinam com essa postura para fins individuais, como ganhar popularidade. Especificando: Temos então um "bad ass" que defende a ideia de que "todo emo tem que apanhar", ou alguma idiotice parecida. Será que alguma pessoa que chega a uma conclusão como essa PENSOU de fato? Muito mais provável essa ideia ter se popularizado no seu meio social e ele não ter escolha senão adota-la como própria para se misturar aos demais.

De onde vem essas ideias?

Então qual seria a origem dessas teorias jovens? Pais, professores, por que que até certa idade parece que eles não tem tanta influência sobre nós? Uma vez eu lí algo que pode se adaptar como resposta para isso. Foi na Revista SuperInteressante, edição 270, matéria: "O Segredo de Ser Você", uma das melhores que já lí. Nesta matéria havia uma teoria sobre justamente de onde vem determinadas ideias das crianças/adolescentes e a resposta foi que muitos dos valores são determinados por outras pessoas de mesma idade, pois a influência delas baseia-se na necessidade da criança em enturmar-se, afinal os pais tem que conviver conosco de qualquer forma, sejam nós verdadeiros diabinhos arteiros, ou não. ^^

Eu ainda tento, numa psicologia pra lá de amadora, adaptar essa teoria que encontrei na SUPER. Acredito que a partir de certa idade, se formos incentivas a QUESTIONAR, aceitaremos alguns dos bons ensinamentos dos nossos responsáveis adultos, afinal se não existisse mesmo nenhuma influência paterna/materna nos nossos valores quando adultos, eu não seria uma versão mirim do meu pai. xD

Aí entram a escola e os pais!

Isso é essencial, é primário na educação das nossas crianças: Ensina-las a questionar para conseguirem compreender por sí próprias, pois este é o aprendizado definitivo: A EXPERIÊNCIA. Deixar de ser um responsável super-protetor é a ideia!

Somente ao traçarmos nossos próprios caminhos poderemos criar opiniões bem fundamentadas. Apesar de ser um processo possivelmente doloroso, questionar, errar e aprender, é essencial para conquistarmos mais confiança nas nossas ações e mesmo tendo ganho essa confiança não é bom abusar dela, experiência própria ^^

Fazer jus aos professores que não se encaixam na minha generalização

Toloi, André Constâncio, Mané, Wagner, Edú, Ricardo, Marcus Rissato, Marx, Danilo, Daniel.
Destaque para Mané, Edú e Wagner que sempre deixaram essa postura extremamente explícita.
Esse caras sempre se portaram de maneira a nos fazer entender a matéria de fato e dificilmente citam o vestibular, pois a aula deles nunca serviu para tal fim. Querem nos encaminhar para nossa especialização e isso envolve o vestibular, claro, mas estão preocupados em esclarecer ao máximo tudo aquilo que nos ensinam para que possamos tomar a direção certa na nossa carreira profissional. Obrigado a todos por serem profissionais tão aplicados. Uma pena que não lerão nada disso, mas é importante que estejam citados.

O sistema é falho, não estamos aprendendo Matemática, estamos aprendendo a resolver exercícios de Matemática e isso de nada serve. As matérias, exatas principalmente, correm o risco de se tornarem muito abstratas. Desse jeito corremos o risco de escolher mal nossa faculdade. Pior: Não somos incentivados a questionar, nos ensinam por dogmas: não faça isso, não faça aquilo... nos tornamos robôs, como poderemos mudar a base do sistema então? Temos que aprender a APRENDER... não podem nos ditar as regras, temos que passar por nossas experiências. Somente assim poderemos mudar, aos poucos, o sistema!


















segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Sobre Religião


Escreverei agora minha ideia de como se comportar diante desse assunto tão polémico que é a Ciência Sobre-Natural e suas instituições.

Antes de mais nada incitarei o respeito por parte de qualquer escolha, afinal ninguém é dono da razão para agredir a opinião alheia.

Sobre o ateísmo: Algo até justificável pelo meu lado cético que se baseia na velha ideia de que "se não posso ver, tocar ou sentir, não há provas de que exista". Ao mesmo tempo é fácil se dar ao luxo de recusar algo sem ao menos ter o trabalho de conhecer, simplificando: conheça antes de criticar. Caso não queira conhecer ou discutir com decência, aliene-se do assunto.

100 % Crente (não se limitando ao crente protestante evangélico): É relativo. Acredito que qualquer um que aceitar todas as informações expostas por uma religião em específico sem ao menos colocar-se numa postura crítica tem altas chances de estar cometendo um equívoco.
É Matemática: o ser-humano tem uma chance muito remota de encontrar a verdade absoluta no que diz respeito a teologia, ou seja, mesmo que haja um plano superior ou algum Deus, há grandes possibilidades de que estes sejam diferentes em vários aspectos das várias imagens inventadas pelo homem ou pode até ser uma mistura delas.
Mais Matemática: mesmo que exista alguma religião 100% verdadeira, o que é extremamente improvável, são pequenas as chances de entrarmos em contato com esta sem conhecermos diversas, ou seja, essa é a principal condição: ter conhecimento amplo sobre o tema antes de crer em definitivo.

A minha ideia:
1º: Respeitar: Evitar o preconceito e a agressividade.
2º: Pesquisar: Ter contato com as histórias e os argumentos, tanto pró como contra.
3º: Formular uma opinião, mas estar preparado para muda-la a qualquer momento.

Sobre mim: A única religião na qual tive contato foi o Espiritismo de Allan Kardec e não tenho uma posição formada, ou seja, não sou ateu nem crente, mas um cético curioso. Minha principal dificuldade é acreditar no profetas, aqueles que conseguem entrar em contato com o outro plano, pois tem o dom da sensibilidade espiritual. É neles que se baseia todo o estudo de Kardec, pois na sua principal obra, O Livro dos Espíritos, ele literalmente entrevista pessoas que já partiram para o plano superior, o que para mim é um tanto difícil de acreditar, mas enfim, é uma grande obra e esta religião baseia a maioria dos meus conceitos sobre ética e justiça.
Resumindo, não tenho posição definitiva.

Sobre Religião em geral: Estuda-las é interessante, se prender a alguma é arriscado e de certa forma é uma justificativa para a compaixão e a incitação do bem, um equívoco, pois nosso senso moral deve ser justificado pela coesão expontânea, que tem origem no senso comúm e este último criado espontaneamente e estudado na Sociologia e Psicologia. Simplificando, as religiões acabam servindo de muletas psicológicas para alguns, pois não devemos ter que receber algo, que não seja nosso próprio bem-estar, em troca para praticarmos o bem.

Enfim, é necessário estudar e duvidar muito para aprender algo de verdade sobre tal ciência tão polémica e é justamente isso que pretendo fazer.

Espero alguma opinião sobre o tema e não se esqueça: Respeito!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Realidade X Imagem

Os dois extremos:

Você acha que é uma pessoa conservadora? Se a resposta for sim, cuidado! Pois pode ser prejudicial no futuro não conhecermos pontos de vista diferentes e conseguirmos aproveitar algo referente a eles.

Ao mesmo tempo existem as pessoas que são facilmente manipuladas, que tem pouca confiança em sí próprio. Se você começar a se reconhecer nesse tipo de descrição, tenha mais confiança nas suas próprias ideias.

Você é o que você pensa ou o que os outros pensam sobre você?

Esse post está aqui para responder que nenhuma das duas respostas está necessariamente errada, pois tanto a auto-imagem como a imagem no meio de convivência podem ser corrompidas por imparcialidades emocionais. Com isso quero dizer para ter sim confiança nas próprias ideias, mas ao mesmo tempo não depreze a opinião dos outros sobre você ou qualquer assunto que seja, mas sim use a posição alheia para refletir sobre o tal assunto, pois entrar em contato com perspectivas diferentes é uma ótima maneira de se ligar com a realidade.

No dia-a-dia de qualquer pessoa, ela acaba vivendo num meio onde está exposta a diversas interpretações, julgamentos. Esses julgamentos, que são parte do sistema de defesa dos indivíduos, compõe a imagem que corresponde a nossa pessoa entre muitas outros assuntos, mas acontece que muito raramente há plena lógica nessas interpretações, o que nos leva a conclusão de que não devemos levar a sério tudo o que dizem sobre nós ou sobre qualquer outro assunto.

Não confie tanto na sua própria mente!

Mesmo tendo consciencia de que nem tudo o que afirmam deve ser levado a sério, não podemos simplesmente ignorar críticas, pois nossa mente também nos prega peças. Um exemplo é que às vezes acontece de observarmos a reação de um conhecido no qual gostamos de nos espelhar e a elevamos a nível de conceito: "Aquilo é o mais inteligente/razoável/lucrativo a se fazer/dizer/pensar". E, para nosso azar, isso ocorre no nosso inconsciente de maneira totalmente involuntária, ou seja, corremos o risco de não chegarmos a raciocinar sobre.

É interessante notar que tudo aquilo que fazemos sem uma razão determinada, fazemos pela influência da emoção. No exemplo que citei acima foi o caso de uma admiração, pode acontecer o mesmo com orgulho, inveja ou mesmo uma paixão. Afinal, este é outro ótimo exemplo, pois (quase) todos já tiveram a experiência de se apaixonar, crêr na perfeição da pessoa desejada e, mais tarde, frustrar-se na sua própria iracionalidade. Eu pelo menos já tive algumas, hehehe.

Como já disse, sempre há algo que prejudica nossa lógica e isso consequentemente prejudica nossa auto-crítica. De que maneira podemos melhorar isso? O fator fundamental é descobrir se, no momento da sua meditação, você está tendendo ao otimismo ou ao pessimismo. Veja bem, NÃO EXISTEM pessoas totalmente pessimistas ou otimistas, é tudo uma questão de confiança para um certo tipo de situação. Você pode ter mais fé do que a realidade deveria proporcionar ao jogar futebol e o contrário ao fazer uma prova. Importante perceber também que nós não costumamos notar essas tendências, assim temos que ganhar o hábito de pensar duas vezes antes de agir para diminuir a margem de erro.

Quanto a nossa imagem perante aos outros, podemos usa-la de artifício, transformando uma crítica, ou até uma ofensa, num conselho ou sugestão.
Devemos usar a mesma estratégia de estabilizar nossa confiança, eliminando a exitação ou o excesso de fé, se estes fizerem parte da corrupção emocional da nossa lógica. Assim podemos investigar a opinião alheia e procurar alguma ideia decente.
Um exemplo bem simples sobre tendência pessimista numa opinião alheia ocorre quando outra pessoa se expõe com o intuito de ofender o ouvinte, afinal é muito comúm aumentarmos os pontos negativos quando, influenciados pela raiva, criticamos alguém.

Enfim, a mensagem geral é a seguinte: o poder de uma auto-crítica imparcial é extremamente valioso e mesmo assim ainda devemos aproveitar a crítica baseada em outra perspectiva.

P
ara finalizar, uma citação relacionada ao tema:

"Temos que aprender a olhar para o espelho e ver nós mesmos.
se nós mesmos não nos aceitamos como somos o mundo também não nos aceitará."
(Jeniffer Evelin Almeida de Carvalho)

Aprendamos a nos aproximar da lógica perfeita.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

A Luta Contra o Medo e a Timidez.


Embora você já deva ter pensado no frase: "Viva sem medo de arriscar" e achado muito bonita, talvez na hora de uma decisão você acabou preferindo a alternativa menos ousada, por temer o próprio fracasso, ficou na sua ao invés de chegar "naquela" moça, por exemplo. Bom, essa postagem trata-se disso, vencer os medos e não entregar-se ao mesmo, pois seja qual for a situação, ter fé no próprio sucesso vai nos garantir mais experiências, o que sempre é lucro!

Sendo mais otimista e não perdendo oportunidades de ganhar experiência já estará fazendo um bom negócio. Pense bem, o que você ganhará se evitar em se expressar? Deixará de passar vergonha? Besteira, pois o problema não é errar e os outros saberem do teu erro, o problema é justamente não arriscar e não descobrir se erraria ou não. Vivemos com o desejo de evoluir, então o que ganharemos se nos expressarmos com sinceridade? Certamente alguém, em algum momento, nos julgará e irá expor isso. Então, qual a nossa reação? Uma auto-análise, ou seja, pensamos sobre a crítica e tentamos, à partir de uma argumentação, chegar a uma conclusão. Tudo sempre para descobrir nossas próprias carências. E se é difícil olhar para si mesmo e enumerar defeitos, pois então, deixe que os outros façam isso por você, reaja de maneira pacífica, pense na troca de argumentos e então decida-se em, ou jogar fora as críticas de um equivocado, ou aceita-las e reconhecer o próprio defeito.

Isso me lembra aquela velha frase: "Aprendemos mais na derrota do que na vitória". Se está indeciso, tente esquecer o orgulho que tentaria te impedir de arriscar ser contrariado ou no exemplo mais acima, ser rejeitado pela moça. Lembre-se do que isso lhe tratá de bom mais tarde, lute pensando no futuro.

Aliás, isso me lembra de um outro tipo de frase, que me dói os ouvidos quando dita: Aquele clássico "Sou mais eu" ou "não vou mudar por causa dos outros". Ora essa, mas se ninguém é perfeito, por que não quer mudar? Será preguiça de pensar em melhorar? Será orgulho? Só sei que é uma desculpa muito fraca, santa arrogância que realmente me decepciona.

Enfim, procure não exitar e sempre ir até o fim, esmagando a falta de vontade e a indecisão com ímpeto e arrojamento!

sábado, 13 de junho de 2009

Bullying Virtual



O bullying virtual, ou cyberbullying, é um ato de violência psicológica à partir da Internet, seja por uma intimidação, uma ameaça ou o mais comum: a divulgação de uma foto ou um vídeo da vítima em situação constrangedora.

Cuidado com o que você divulga por aí, você pode estar dando motivo para alguém ganhar uma fase perturbante na adolescência!

Comunidades da rede de relacionamentos Orkut com o nome de "Caiu na Net" tem como principal objetivo divulgar fotos e vídeos difamando pessoas, tudo para entreter alguns desocupados. Depois vem o pior: a divulgação das tais fotos/vídeos causa a procura de contato com a vítima para que aí sim o bullying propriamente dito ocorrer, centenas de scraps (recados) perturbadores no perfil da vítima, será que compensa? Vamos ver as consequências:

Podem ser depressão, angústia, baixa auto-estima e estresse.

Algumas risadas por tristeza, vergonha e angústia, você quer mesmo fazer parte disso?
Acredito que não. Se essa foi a sua resposta: Não divulgue, mas também denuncie, pois o medo e a falta de interesse também são uma espécie de censura.

Fiquem ligados!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

A mídia e o adolescente



Falarei aqui neste post sobre a influência da mídia sobre os jovens que, ao terem contato com a tv, têm seus valores corrompidos. Este em maioria relacionados a aparência, comportamento/imagem e cultura.
A televisão se destaca, pois não só é um dos dois maiores meios de comunicação (o outro seria a Internet) como também é uma mídia completamente comercial.


Aqui vão os exemplos:
Aparência: Filmes, séries, comerciais, etc, onde as roupas e o visual servem de base para o senso comúm.

Imagem/Comportamento: Propagandas de bebidas alcoólicas mostrando pessoas jovens, bonitas e às vezes até celebridades.
Obs.: O Brasil é o único país no mundo onde é permitido que celebridades façam propagandas de bebidas.
Não há incitação a ética, a valores morais, a respeito, mas para superficialidades, como a valorização excessiva da imagem ou mesmo o materialismo.

Cultura: Limitação do senso crítico: Não há estímulo a curiosidade, só há a publicação do produto.
Por que?: Está mais do que claro para todos que qualquer canal de tv tem como objetivo final o lucro, sendo assim a mesma acabará apoiando a chamada arte pop, independente se nesta existe alguma qualidade ou não. Conclusão: Não lhes é interessante o progresso cultura ou mesmo moral, salvando exceções.

Citarei mais dois exemplos, estes são clássicos e bem específicos: todos aqueles moleques ansiosos por músculos poderosos ou meninas loucas para terem o cabelo liso igual ao "daquela" atriz famosa. Aí o cara cansado de puxar ferro investe nos esteroides anabolizantes e a menina faz chapinha e escova progressiva a adolescência inteira com produtos baratos. O resultado nós já sabemos.
Acha que está saindo no lucro com essa troca? Algo que compromete nossa saúde por uma aparência chamativa e esteriotipada, a resposta é óbvia, nunca.

Outro exemplo, esse relacionado a comportamento/imagem. Esse aqui causou muita polêmica em 1976, a chamada Lei de Gérson, criada após o meia armador da Seleção Brasileira de Futebol fazer uma propaganda para os cigarros Vila Rica. A repercussão foi causada pela frase final onde o jogador afirma algo referente a "levar vantagem em tudo", uma postura que, teoricamente, não covém com os valores morais, pois está diretamente relacionada ao individualismo.
O comercial:



Por fim, chegamos ao desfecho com o seguinte resultado: a televisão é uma mídia de grande alcance, mas quase que totalmente fechada, afinal é um negócio e sendo assim sempre comprometerá em certos setores devido a falta de bom senso de alguns dos responsáveis pela organização dos mesmos. E isso tudo causa corrupção na mentalidade das massas.

Espero ter despertado interesse, ou quem sabe até um certo desconforto moral em alguns. ;)

Façamos a diferença nesse mundo alienado!

Porque oculto do aparente / o que você vai encontrar por aqui

Queria postar algo pra começar, mas não tenho a mínima ideia do que, então resolvi dizer de onde eu tirei esse título pro blog.

Tenho um livro chamado "O Segredo Judaico da Resolução de Problemas", de Nilton Bonder, cuja filosofia de vida divide o mundo das questões (problemas) em quatro tipos, o "aparente do aparente", o "oculto do aparente", o "aparente do oculto" e o "oculto do oculto".

Explicar de maneira simplificada os dois primeiros:
- O Aparente do aparente: Bom, este está na cara, né? É o óbvio, facilmente notado pelos nossos sentidos.

- O Oculto do aparente: Uma informação escondida no óbvio, ou seja, algo que para ser descoberto necessita do uso da razão, da dedução etc. Está na cara, mas ninguem percebe.

Pode parecer algo indecifrável os outros dois tipos, mas são só ângulos diferentes de se analisar uma situação, afim de encontrar a reação mais sábia.
O Oculto do aparente é basicamente o uso da razão misturado às experiências sensoriais, é mais ou menos isso que postarei aqui: minhas posições, algumas teorias sobre a resolução dos problemas à partir da razão e da percepção, algo que qualquer um pode usar de base para um questionamento, uma auto-crítica, ou um debate entre amigos.

Abordarei vários setores, como religião, música, compostura, desenvoltura social, relacionamentos amorosos... enfim, coisas com as quais todos temos contato frequentemente.
Meu público alvo é o adolescente, mas garanto que os posts podem ser interessantes para adultos, por mais que tenham sido desenvolvidos por uma mente adolescente ^^
Espero agradar alguns.

=)